Sai mais uma rotina diurna de beleza!

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Sai mais uma rotina diurna de beleza!

E eu a pensar que estava bem encaminhadinha na partilha rotinas quando reparei que não. Tenho imensa coisa atrasada e, para vos situar, penso que andei a usar isto no início deste ano...acho eu! Admito que perdi um bocado o fio à meada!! Não sei se têm paciência, mas cá vai!

Limpar a pele pela manhã é tarefa que cabe, na maioria das vezes, à água micelar. Não há muitos resíduos a eliminar pelo que, uma passagem desta Eau Micellaire Hymalay da Taaj (*) revelou-se, na maioria das vezes suficiente. Considero uma boa alternativa à da Bioderma, para quem gosta de testar coisas novas: limpa bem, não tem grande aroma, a pele não fica a repuxar e o tamanho e o preço, torna-a em algo bem jeitoso para ter sempre por perto.Em seguida, um borrifo desta bruma Hydrabio da Bioderma, que uso para eliminar qualquer rasto de detergente da água micelar e para refrescar.

Uma alternativa para quando abusei das máscaras e óleos faciais nocturnos é recorrer a um leite de limpeza que, para o efeito, foi este Dermo Cleansing Fluid (*) da linha adequada a rosácea - Roséliane. Limpa suavemente, não é muito espesso e a minha pele em constante propensão à vermelhidão, gosta. Em seguida, uma passagem da loção desmaquilhante Rosée Visage da Phytomer, que adorei não só porque não tem álcool mas sobretudo porque tem um aroma super agradável a água de rosas e porque deixa a pele fresquinha e suavizada. Na verdade, é um produto 2-em-1 que limpa e tonifica mas no meu caso, usei na segunda valência e usei, inclusive, como bruma facial ao longo do dia, para refrescar e revitalizar a apele. Pode ser guardada no frigorífico para potenciar o seu efeito refrescante!

Como último passo na etapa LIMPEZA, um borrifo da Anti-wrinkle Moisturizing Spray da Mistian, uma marca coreana especialista em essências e brumas faciais. O que mais gostei neste produto, foi mesmo a aspersão super fininha e etérea que dá um verdadeiro boost de energia e bem-estar, logo pela manhã. Alega ter propriedades anti-rugas e vitaminas A e E mas de facto, para mim, funcionou sobretudo como uma bruma hidratante, ideal para aplicar antes de séruns ou ao longo do dia, até porque a embalagem compacta, dá para trazer pela mala.

Para a fase de TRATAMENTO, começo sempre por descongestionar a zona periocular, neste caso, com o Serum Regard da Ella Baché (*) (reler reviews aqui aqui). Já disse que gostei bastante deste sérum fininho, que vem numa embalagem com esfera que ajuda a massajar e refrescar a zona das olheiras. Para a pálpebra, usei também um creme específico para o efeito, porque penso que é umas das zonas mais negligenciadas (a par com o pescoço) e que, com o tempo, mais facilmente envelhece. Pela extra-sensível e fina, milhares de movimentos diários, vítima de esfregadelas, noites-mal dormidas, alergias, maquilhagem (mas sobretudo a sua remoção) fazem dela uma das minhas maiores preocupações. No entanto, é bastante difícil encontrar um produto especifico para a área sendo que, quando o creme dos olhos é mais leve ou gel, aplico aqui, caso contrário usava o Estila Neolid, um creme reparador específico para após intervenções cirúrgicas na zona. Diz a marca que o creme, para além das propriedades regeneradoras, também é descongestionante e hidratante. A textura é tipo gel/creme, fininha e leve que não compromete a aplicação de maquilhagem. 

Para completar o cuidado do contorno dos olhos, usei o Kerala, creme luminosidade de olhos anti-papos e olheiras da Taaj (*) um gel transparente e super leve que afirma actuar nos papos e olheiras e conferir um olhar descansado. Não gostei deste produto no sentido em que não foi capaz de mitigar a sensação de repuxar e desidratação extrema que sinto nesta zona mas de facto, seria dificílimo um produto em gel conseguir assegurar-me a nutrição e conforto que aprecio. Assim, andei a usá-lo uns tempos até chegar à conclusão que de facto, não se adequava às minhas necessidades e foi remetido para a tarefa de máscara ou sérum (que é como ando a usar agora) e, nessa valência, tem-se portado lindamente, sobretudo se guardado no frigorífico, que é quando a sua capacidade refrescante fica potenciada.

Depois, e antes dos séruns propriamente ditos, andei a usar umas mono-doses de vitamina E da Clique One. A marca tem uma oferta bem jeitosa de cápsulas anti-oxidantes e estas de Vitamina E, pelo facto de estarem adequadas a pele sensível e com rosácea, pareceram-me a aposta ideal. Apesar de não se verem bem na foto, mereciam algum destaque pelo que, peço desculpa pela fraca qualidade das imagens. Recomendo vivamente séruns ou produtos anti-oxidantes para quem tem preocupações preventivas no que toca a envelhecimento cutâneo. A embalagem traz 28 mono-doses, que corresponde a um ciclo de 28 dias de aplicação matutina. A textura é cerosa mas não deixa resíduo e, por incrível que pareça, completamente compatível com as camadas de coisas aplicadas depois.

Passando aos séruns, duas opções que fui intercalando ou combinando, consoante as necessidades da minha pele. Em primeiro, da linha Rasayana, este  sérum antienvelhecimento global da Taaj (*) que faz par com o também Rasayana Anti-Ageing Cream Wrinkles & Firmness (*) que promete tratar as rugas, falta de firmeza e elasticidade na pele, para além de manchas e desidratação. Desconfio, como sabem, de produtos que prometem o mundo e o cão e, mais uma vez, não foi esta dupla que me convenceu. A texturas do sérum é leve e de tudo o que promete, sem dúvida que assinalo a luminosidade já que do resto, não senti qualquer evolução positiva nem nas manchas, nem rugas (que em boa verdade ainda não as tenho notórias) e muito menos na firmeza. De qualquer forma, no que toca a hidratação, também não fiquei 100% satisfeita porque os meses mais frios requerem cosias mais densas e, eu diria que esta dupla estaria mais adequado a uma pele mista ou moderadamente seca.

Para acalmar a rosácea, que no inverno tem sempre tendência a andar mais acesa, um dos melhores produtos que usei para o efeito: Leti SR Sérum anti-vermelhidões. Não sei se se lembram deste post, mas o sérum ficou, já na altura, debaixo de olho. É magnífico na hora de acalmar o rubor e a sensação de aquecimento que volta e meia, sinto na pele, principalmente no inverno por causa dos contrastes de temperaturas, aquecedores e afins. Como a marca descreve, e muito bem porque era mesmo isso que sentia, este produto oferece um tratamento de choque e uma sensação de frescura associados ao sobreaquecimento cutâneo e à famigerada rosácea. Diz ajudar a minimizar os processos irritativos e a proteger e reparar a pele. Subscrevo tudinho e em breve partilharei um post dedicado a alguns séruns para o efeito, que andaram a uso.

Para finalizar, a aplicação do creme sendo que, também tive duas opções rotativas. O primeiro, que fazia par com o sérum, da Taaj ou então, e para complementar o tratamento anti-rubor, aplicava o Tratamento anti-envelhecimento com oxigénio e camomila da Karin Herzog (*via sweetcare) para peles sensíveis. A marca tem como ponto diferenciador o uso do oxigénio activo estabilizado. Diz a marca que o oxigénio tem bastantes benefícios para a pele, já que combate o envelhecimento, é anti-séptico, é desintoxicante e hidrata a pele. Pode ser usado de dia ou de noite mas pela textura pouco consistente, usei-o sobretudo na rotina de dia. Apesar de a marca me despertar imenso interesse, não fiquei rendida a este produto em particular e achei-o um bocado sensaborão. Não sei se atribua o facto à embalagem, sem grande appeal (ainda que sendo em bisnaga e opaca, não seja má de todo) ou ao hidratante normal que acabei por achar que era. Ainda assim, emparelhado com o sérum anterior, como disse, achei que fizeram uma dupla bestial no contributo que deram à sobrevivência da minha pele durante o inverno!

Ainda, no campo do tratamento, um creme de pescoço de uma marca que é estreia aqui no blog. Falo do Neck Contour Cream da Freziderm, um produto que diz refirmar e restabelecer a oval do rosto. Como sempre, a área de pescoço e contorno é algo que me inspira algum investimento e prevenção adicional porque vai ser por aí que vai começar a despencar tudo. Não acredito que este tipo de produto evite mas se atrasar, já não é nada mau. No caso deste produto em particular, achei piada à embalagem, que parece um tudo de ensaio transparente, com um outro tubo dentro, onde está armazenado o gel que aporta uma ligeira sensação de frescura. Aplica-se com deslizamentos e não deixa rasto nem sensação colante. 

Para terminar, já sabem, sempre, sempre, protector solar. Nesta fase, andava a usar o Spot Prevent da Isdin, marca da qual já disse ser umas das favoritas no que toca a protectores solares. Este, em particular, é adequado a quem tem manchas ou tendência para elas, e pele sensível. A textura é fina, tipo água, é algo untuoso e tem que se espalhar bem porque reparei que nos limites do rosto e queixo, por vezes, deixava um resíduo, ainda que mínimo, de brancura indesejada.

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