Máscaras: nutritiva e hidratante

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Máscaras: nutritiva e hidratante

Mais uma ronda pelas minhas máscaras, já que estou a levar isto do "acabar as (demasiadas) coisas que andam a uso", muito a sério. Cometi umas facadinhas pelo meio, admito, mas vamo-nos centrar no que interessa e, para o caso, são estas três meninas. Em comum têm o facto de serem todas cremosas, da estirpe que seca e, só por isso, já é um ponto negativo porque não gosto de texturas que me prendam a pele e me façam desejar retirar rapidamente o produto que tenho no rosto.

Assim, começo por esta Liz Earle Intensive Nourishing Treatment Mask que já andava a ganhar teias de aranha na gaveta e que comprei, já nem sei onde, juntamente com o cleanser que tornou a marca conhecida (pelo menos, para mim).E tal como o mesmo, que não me impressionou, também esta máscara não me conquistou por ali além, mesmo sendo adequada para pele seca, sensível e stressada. A máscara é uma pasta cremosa que pode ser aplicada até ao pescoço (como de resto, quase todas as máscaras o podem e devem ser) e, depois de seca pode ser retirada com o famoso pano de musselina, que no meu caso foi substituído por uma luva de feltro.

E é isso, uma máscara normal, que não sinto que faça nada de extraordinário e que estou ansiosa que se fine, ficando a nota mental, de não comprar tudo o que me aparece pela frente sob a pena de penar (desculpem a redundância) durante o seu uso.

Docteur Renaud Raspberry Soft Mask, foi outra máscara que comprei nuns descontos da Douglas, onde na prateleira, tudo me pareceu divinal e atractivo. A referência constante a frutas nas embalagens minimalista, fizeram-me adquirir dois ou três produtos que não gostei particularmente. Uma espuma de rosto (que falarei adiante), uma água de limpeza de framboesa (que é simpática) e esta máscara hidratante com framboesa. Consta que o Docteur Renaud, com um percurso interessante como homem da ciência que se dedicou à cosmética -com livros e artigos editados sobre o assunto- criou esta linha com o objectivo de colocar os seus conhecimentos sobre plantas, ao serviço da beleza. Até aqui tudo bem e de facto, todo o conceito da marca é muito interessante e os produtos, como já disse, muito apelativos. Mas de facto, esta máscara foi um suplício de se usar, apesar da textura aveludada e cor rosinha com cheiro a framboesa. Secava super rápido e mais que tudo, não se notava absolutamente nada na minha pele que indicasse o seu uso. Nada de pele luminosa, resplandecente, hidratada, nem essas coisas que normalmente aponto a produtos deste género. Fiquei sem vontade de comprar mais coisas e por isso pergunto a vocês, leitoras, se já usaram esta marca e se têm uma opinião diferente da minha.

Por último, a Bioelements Creme Therapy Super Emollient Cream Mask (que foi descontinuada e substituída pela Ultra Rich) é também ela, uma máscara cremosa a seca, ou não tivesse base de argila na sua composição que, de acordo com a marca, tem o objectivo de lubrificar a pele e diminuir linhas. É uma marca sem fragrância, corantes nem é testada em animais e todo o design das embalagens apela ao minimalismo e à seriedade. O conceito parece-me bem, e tem vários produtos com aspecto fantástico (aliás, ando a usar um leite de corpo e gosto) mas este, porém, não me convenceu e fiquei um pouco decepcionada com os resultados alcançados, tendo em conta os prometidos. 

Mas, como disse, o facto de estas máscaras serem “secas”, não contribui em nada a seu favor e vou deixar de as comprar se adivinhar previamente que assim o são.

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