Em boas mãos III

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Em boas mãos III

O último post da semana dedicado à beleza, contempla uma das zonas do corpo que tenho mais seca, se não mesmo a mais seca: as mãos. Tenho-vos dando conta do que vou usando e experimentado e de facto, muito poucos produtos fazem a diferença. Assim, vou deixando o meu testemunho por aqui porque não quer dizer que para peles normais, estes cremes não possam ser excelentes.

Iniciamos a tour por este creme de mão da linha Risus da Confiança(*) que faz parte de um pack com sabonete e colónia, de aroma maravilhosamente cítrico e fresco e que me conquistou na primeira aplicação. No entanto, não é creme que dê para satisfazer as necessidades da minha pele, pelo menos à noite, que gosto de coisas mais generosas em termos de gordura. Assim, usei mais durante o dia sempre que sentia a pele a repuxar, e mais no sentido de aliviar esses sintomas do que propriamente para os tratar, já que julgo que nesse ponto, não é muito eficaz.

Super Hand Food Hand Cream da Rodial já foi convenientemente apresentado aqui e de todos os produtos que comprei e usei da linha, foi o que menos me agradou. Um creme mediano, não muito rico e que se foi enquanto o diabo esfrega o olho, ou as mãos, neste caso. Apesar de a marca apresentá-lo como um produto intensamente nutritivo, ideal para fortalecer a pele e melhorar a saúde da mesma, achei o seu desempenho muito aquém dessas promessas e só não foi um flop total porque foi mesmo baratinho.

Depois, o Vitamina Suractivee Hand Cream da Gatineau, um creme leve com colagénio e vitamina E, ideal para ir usando durante o dia mas também diz ser ideal para aplicar nas mãos à noite de maneira a garantir mãos hidratadas pela manhã. Apesar de ter gostado q.b. deste creme, acontece que para o dia, não sendo gorduroso, é mais do que aquilo que suporto. E para a noite, é menos emoliente do que aquilo que gostaria que fosse e prefiro. 

Depois, este Balm for Cracked and Chapped Hands and Fingers da Cicaleïne, ao qual apelei quando a coisa andou grave, é um bálsamo daqueles mesmo gordo e do qual fiquei fã, desenhado para reparar mãos e calcanhares secos e gretados e em hiperqueratose. Portanto, uma bomba, que de facto é magnífica mas que vem numa embalagem diminuta de 30 ml que me durou para aí dez dias. Mas digo-vos, se sofrem de mãos muito secas, é “botar” a mão neste querido.

O último creme que andou e anda a uso, veio por recomendação da Sara e é mesmo muito bom. Aliás, estes dois últimos fazem uma bela dupla na hora de recuperar mãos sem concerto, como sinto que tenho a maioria das vezes. Portanto, o Reparing Hand Cream da Eucerin com 5% de Ureia é excelente, emoliente, deixa as mãos suavizadas e com a secura estabilizada e é menino, para de manhã, ainda estar agarrado à pele. Que é coisa que eu preciso e aprecio. E o melhor é que não custa nenhuma fortuna. Não posso deixar de o recomendar para quem sofre desta maleita como eu e que experimenta tudo o que aparece à frente. Por isso, quando de facto há cremes que são eficazes, há que nos agarrarmos a ele.

O ungento Aquaphor da Eucerin, acabou por ficar ali a espreitar na fotografia e aproveito para dizer que, para além dos lábios e afins, também o aplico, muitas vezes por cima destes cremes que aqui vêem e ainda luvas por cima. Eu sei, eu sei, a pessoa é maluca. Mas casos desesperados, exigem soluções drásticas, certo?!

Espero que tenham gostado destes posts e para a semana prometo que vou dar atenção a outras áreas de interesse, como maquilhagem e produtos para cabelo, sim?

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