Beautiful Colors

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Beautiful Colors

{Bouquet feito pelas mãos abençoadas da Sofia dos Branco Prata}

Hoje é dia de mostrar coisas lindas que vieram morar cá para casa, quase todas com proveniência dos saldos. E não apenas destes, mas de Janeiro. Eu sei, eu sei, custa-me estrear os produtos. Já sabem como é!

Comecemos então pela paleta Golden Vintage Eyelights da Dita Von Teese para a Art Deco que já tenho desde o ano passado e ainda não lhe deitei a unha. E assim sendo, não tenho nada a tecer (nem sei se terei) porque faz parte do lote de produtos que tenho pena de usar e fica ali na caixinha apenas para olhar para ela. Manias. Mas posso descrevê-lo com sendo um trio de sombras  rosa e malva e que têm bastante brilho e glitter. Provavelmente, um pouco demais, mas caramba, digam lá se não é a coisa mais linda!

Depois, este quarteto da Clarins Ombre Minerále 4 Couleurs em rosewood (nº3) gravita, também ele, em volta dos tons rosa e malva e apercebi-me (já em casa, pois nas lojas, e com tanta coisa bonita, fico de raciocínio toldado e olvidada do que tenho) que é bastante parecido com este da Shiseido. Mas pronto, não consegui resistir àquele rosinha velho do canto superior esquerdo e achei, que só por ele, já valia a pena a compra. Tenho usado muito em maquilhagens que faço, principalmente para casamento, e posso dizer que são muito boas de trabalhar, duradouras e bastante leves em termos de pigmentação. Ideais para quem gosta (como eu) de looks mais frescos e naturais.

Mais dois produtos comprados já em Janeiro e que só agora entraram a uso - Estée Lauder Pure Color nas cores Violet Crush e Black Cassis. Escuso de falar nas embalagens maravilhosas, pesadas e luxuosas, já que é evidente, e passo para o produto em si. Se não me falha a memória, penso que além destes, apenas tenho mais dois batons da Estée Lauder: um nude (Vanilla Truffle) e um laranja (Coral Tangerine), os quais adoro não só pelas cores únicas e especiais, mas pela textura confortável e rica. Por isso, esta dupla veio cimentar o meu amor por batons da marca já que têm cor intensa, fórmula duradoura, mate e aveludada (que é, apenas, o meu acabamento favorito num batom). Tudo de bom portanto!

Agora um dos "novos" blushes cremosos da YSL  que anda a uso há umas semanas já, e do qual gosto bastante. A panóplia de cores é bastante diversa, com rosas secos ou frios, cor de pele, pêssegos ou nude, a fazerem da escolha algo muito complicado mas que acabou por recair num vermelho tomate nº5. Este Kiss&Blush baby doll, pode ser usado nas bochechas e lábios (e, porque não, nas pálpebras).  A cor acorda-me imediatamente a tez e traz vida ao rosto, mesmo quando não aplico mais nada. A textura é cremosa e algo borrachosa, e o aplicador em forma de coração. O único senão que lhe aponto, é a parca durabilidade quando usado como blush, mesmo selado com pó. Já como batom, e contra todas as probabilidades, aguenta-se melhor apesar de não ser, de todo, um batom de longa duração.

Passando aos blushes da Guerlain, que estiveram a hibernar desde a sua compra em Janeiro e que só agora tive coragem de lhe passar o pincel, as cores são Pink Punk e Over Rose. Sendo a primeira composta por um duo, no qual a cor maior é um coral vivo mate e a dupla, mais pequena, um rosa queimado que pode ser usado para definir e contornar a bochecha. O blush da direita, na cor Over Rose, é igualmente composto por uma dupla de produtos, em tons rosa. Sendo o maior um rosa aberto e de acabamento acetinado e, o mais pequeno, um rosa clarinho mate que pode ser aplicado em separado, ou em cima do anterior e nos cumes das maçãs, para dar dimensão. Não me consigo alhear do facto destes produtos serem muito perfumados, o que torna a aplicação algo inebriante. E sim, as cores na fotografia estão bastante alteradas (sorry!) e não lhes fazem jus.

O trio de batons/gloss que aqui vêem são todos da YSL,e pela ordem temos: Gloss Volupté na cor 3 (*), e os Verniz à Lèvres nas cores 25 e 27.

O Gloss de cor pêssego/tangerina contém umas micro partículas de brilho dourado, das quais não sou particularmente fã (e que se notam se reparado mais de perto) mas que na realidade dão alguma dimensão aos lábios. Não consigo decifrar o sabor, mas será próximo do das gomas de melancia/”chiclas” de melão. O aplicador algo estrambólico, causou-me alguma estranheza por ser em S e dobrável, mas é certo que torna a aplicação certeira e à prova de erros pois o mesmo adapta-se aos lábios em todas as suas fissuras e curvaturas.

Passando aos Vernis À Lèvres, aos quais já teci rasgados elogios aquiaqui, consegui apanhar mais estas duas cores, sendo a primeira um rosa bem aberto e intenso e o segundo, um pêssego tímido. Adoro, adoro o acabamento vinil transparente deste produto e da duração louca sem sair, borrar ou estragar o contorno dos lábios. Já para não falar nas cores maravilhosas e na embalagem mais que perfeita.

Por último, mais uma bela paleta da Dior, que se veio juntar às que já existem cá em casa e que nunca serão demais. De nome Grège (um arraçado de bege e cinza) é composta por três cores frias e duas quentes, que casam de forma elegante e sóbria. A cor caramelo é maravilhosa e a cor mais escura, um beringela acastanhado, fica bem em todas as cores de olho. O acabamento, não sendo mate, anda longe das outras paletas que tenho, de acabamento acetinado ou brilhante. Para mim, estas serão das paletas mais bonitas e melhores que se podem encontrar em perfumaria e, em breve, sairão por cá mais cores capazes de nos deixar de olhos em bico e os euros da carteira aos saltos. Podem ter um vislumbre do que aí vem, aqui.

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