Charlotte Tilbury

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Charlotte Tilbury

 

Antes que este post se torne num daqueles que fica demasiado tempo em banho-maria, aproveito a onda de entusiasmo pelos produtos da Charlotte Tilbury, para vos falar dos que moram em chez moi.

Ora permitam-me avançar, que fui daquelas que foi algo resistente a dar a primeiro passo - que é como quem diz, a passar o cartão na ranhura - não só porque as coisas são caras (e bastante) mas sobretudo porque acho a Charlotte, ainda que inegavelmente talentosa, muito “cheia de si”.

Para além disso, tenho uma teoria que aponta que, todo o trabalho no blog (desde o aparecer nos vídeos da Lisinha, à criação do blog próprio) não se tratou senão de uma bela estratégia de marketing que antecedeu a chegada da marca. Ora eu, que caio nestas estratégias que nem um patinho e muitas vezes nem me importo (basta porem-me à frente um produto de edição limitada, que é logo a escorregar) neste caso importei-me, porque achei a entrada da senhora em cena, algo sub-reptícia. E, não gostei de sentir que foi tudo um grande ardil para que, primeiro a conhecêssemos (pessoa que admito ser desconhecida até então, para mim), depois as skills dela e por último, não teríamos outro remédio senão comprar tudo o que a mulher nos pusesse à frente, mesmo que isso signifique desembolsar dezenas de euros. E se isto não foi de génio?!

Mas isto são apenas fábulas minhas sendo que, na realidade, o que interessa, são mesmo os produtos e é sobre eles que tenciono escrever.

Como ando obcecada com produtos de contorno (assunto que vos darei a conhecer em post próprio) não consegui resistir àquela que foi a primeira compra da marca, a paleta Filmstar Bronze&Glow, que permite esculpir e iluminar as maçãs do rosto. A embalagem, como de resto todas as restantes, é um deslumbre: cromada em rosa dourado e que alberga então dois pós compactos, sendo que é um castanho intermédio (com uma pitada brilhante) e o outro, um iluminador com ligeiras declinações douradas.

Já me perguntaram se este duo valia o dinheiro e a verdade é que, se pensar apenas no produto em si (e esquecendo que embalagem é sem dúvidas das mais bonitas) eu diria que não. Apenas e porque o sculpting powder do Kevinzinho é o melhor produto de contorno que alguma vez experimentei, mesmo que feitas as contas, acabe por sair mais caro. De qualquer forma, é um belíssimo produto, muito bem conseguido onde julgo que, a sua mais valia reside não apenas na qualidade, porque existem outros igualmente muito bons, mas pela combinação exímia dos dois pós, que dialogam de forma sublime na maquilhagem.

Comprei também um revirador de pestanas que, enquanto durou, foi dos melhores que alguma vez manuseei. No entanto, e apenas após duas semanas de uso em trabalho (porque em mim nunca uso), o dito começou a oxidar, o que me deixou verdadeiramente irritada. Como é que um produto desta marca e calibre se estraga assim?! Contactei a marca que me encaminhou para o Net-a-Porter, onde na realidade havia sido feita a compra, e ao que apurei, este aparelho foi retirado do mercado por acarretar este tipo de problema. Inaceitável, a meu ver, em qualquer marca, e muito menos numa de luxo e em apenas duas semanas. Conclusão: foi devolvido ao remetente e agora tenho de comprar outro para fazer companhia ao meu Shu Uemura, sendo que talvez opte pelo da Suqqu, por recomendação da Coisas&Cenas. Só preciso de alguém que mo contrabandeie para cá, e temos o caso arrumado.

Depois, num outro momento, comprei um batom de acabamento cremoso, cuja escolha da cor recaiu no Penelope Pink, porque adoro todos os nudes que a actriz enverga e assim constacto que este nome está muito bem apanhado. Posteriormente, ganhei esta mini embalagem com mais duas cores (porque uma é repetida) e são elas a So MarilynBitch Perfect.

As embalagens seguem a mesma apreciação que o duo anterior, e os batons em si, são excelentes: cremosos e pigmentados, como manda o figurino. Não diria que são os melhores batons que tenho, porque honestamente, nem sei se conseguiria eleger tal coisa (Estée Lauder e Mac, continuam a reunir a minha preferência pela diversidade da paleta cromática e versatilidade de texturas) mas são de facto bons.

A escolha do blush Cheek to Chic foi para este nude - First Love – cor que tem prendido a minha preferência e as minhas escolhas, no que toca a maquilhagem. Temos portanto, na mesma embalagem, duas variantes de nude, sendo o de fora mais claro e ligeiramente cintilante e, o de dentro, mais pêssego/rosado. Cores que podem ser usadas em conjunto ou separadas, se na hora de o aplicar quiserem definir e fazer um pouco de contorno e iluminador. 

Já tenho mais umas coisinhas em lista de espera, nomeadamente o famoso Magic Cream e um ou dois batons mate, que me parecem divinos. E gostava de comprar para trabalho, o Super Model Body. Coisa pouca portanto!

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