Hoje, um post rapidinho, para vos dar nota de um creme que comecei a usar recentemente, fruto da parceria que temos com a sweetcare (por falar nisso, já espreitaram o novo site? Foi renovado e está simplesmente espectacular!!!)

Assim, na ordem do dia e para testes, tenho andado a usar o Karin Herzog Camomille Face Cream (*). E porquê a Karin Kerzog? Porque tinha muito curiosidade em testar esta marca cuja panóplia de produtos tem muitíssimo bom aspecto e cujo ponto diferenciador recai no uso do oxigénio activo estabilizado. Diz a marca que o oxigénio tem bastantes benefícios para a pele, já que combate o envelhecimento, é anti-séptico, é desintoxicante e hidrata a pele: "ao aplicar os cremes ricos em oxigénio, podemos reverter a perda dos níveis de oxigenação e melhorar os níveis de nutrição para um nível óptimo". E a pessoa que anda sempre à cata das novidades a nível de cosmética, dá o benefício da dúvida.

De tanta coisa boa que me encheu as vistas, o Camomille Face Cream(*)  foi-me aconselhado pelas características da minha pele com rosácea. É um creme que anuncia restaurar a suavidade da pele, com 1% de oxigénio, o que o torna ideal para creme diário das peles sensíveis, ou para os principiantes em cremes de oxigénio que utilizem 2% à noite.

Numa primeira abordagem posso falar da embalagem em plástico opaco e forma de tubo, que dispensa produto de forma doseada. Na minha opinião, penso que o sistema de airless seria mais indicado, pelas características do produto e como forma de o manter impecável até ao fim do uso. Já no que toca à textura, temos uma sensação de cremosidade e leveza, o que me levou a integrá-lo na rotina de dia.

Depois, uma olhadela aos ingredientes, cuja lista, não sendo muito extensa conta com água, agentes emolientes (alguns deles na forma de óleo mineral, ingrediente que causa algumas opiniões diversas e que, no meu caso, não tendo qualquer pudor com o mesmo, gostava de encontrar coisa melhor nesta formulação), antibacterianos e antioxidantes. Para além disso, contém 1% de Peróxido de Hidrogénio, ingrediente que não reúne consenso no que toca a benefícios sobre a sua aplicação na pele. Vai daí, vou experimentar com alguma cautela e reserva, a ver como corre.

No que toca a aplicação, é recomendado que seja aplicado sem esfregar (outra razão pela qual o elegi para dia, já que à noite gosto da bela da massagem) e com pequenos toques na pele (evitando o contacto com sobrancelhas, já que as pode descolorar ligeiramente), de maneira a garantir a absorção plena dos princípios activos e evitar que estes se dissipem nas mãos. A explicação está na bula e apesar desta justificação ser algo novo para mim, mais vale segui-la e pronto!

Para além do creme, recebei também esta bolsinha de maquilhagem/cosmética - Travel Box (*) - que veio em tempo recorde, do site de interior design Inêxistência, e que tem a vantagem de ser semi-rígida, para garantir que todos os produtos se transportam intactos. Vai fazer imenso jeito porque já tive alguns dissabores com pós compactos e blushes partidos, à conta de tanto chocalharem dentro da bolsa.

Agora que o meu sérum+creme da Biotherm já terminaram (review em breve, prometo), está na hora de usar este produto à séria e voltarei com veredicto.