Bases favoritas

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Bases favoritas

Há quanto tempo ando eu para escrever sobre as bases que uso em mim, que hoje, chegou o dia, finalmente. Na verdade, é a primeira vez que vou falar do tema aqui no blog e por isso, a minha opinião vai ser baseada naquilo que a minha pele gosta, no meu tom e no acabamento  que mais aprecio. Assim, a minha pele que anda a dar para o mista e desidratada, gosta de bases ricas, de acabamento luminoso e transparente, mas eficaz, sendo que o meu tom quente dá-se bem com tons mais amarelados mas muito melhor com neutros. Para referência de cores, sou o nc20 na Mac, 20 na Chanel ou Dior.

Para começar, dois produtos que não são bem base mas que servem para aperfeiçoar a pele e por isso os inseri nesta categoria. O bb crème da erborian é seguramente o meu bb favorito e a primeira marca de comercialização europeia a quem vi estrear-se nesta tipologia de produto. De textura espessa mas fácil de espalhar, tem uma cobertura q.b., a pele fica luminosa e natural. Há na minha cor Clair, e ainda doré e caramelo e o facto desta paleta ser restrita, é o único factor negativo que aponto, pois dificilmente irá haver tom para toda a gente. Mais adequado a pele secas ou desidratadas, tem a enorme vantagem de haver um tamanho mini, ideal para levar na bolsa ou em viagem

Skin Feels Good da Lancôme foi-me recomendado por uma amiga com quem tenho afinidade em termos cosméticos, mas aqui o clique não se deu. Temos um produto que se assume como um aperfeiçoador da pele, efeito pele bonita mas natural e com SPF23. Até aqui, tudo bem, no entanto, acho a textura estranha (parece que não é homogénea) que me custa que fique uniforme, e a cobertura, como seria de esperar, é limitada. Cheguei à conclusão que de facto, aprecio que a pele fique natural mas que as imperfeições fiquem pelo menos disfarçadas, o que não acontece com este menino.

Depois, temos mais quatro bases de cobertura média e começo a análise por esta base em stick da Make Up Forever que comprei por curiosidade de saber como funciona este tipo de produto. Apesar de bem espesso, tem um acabamento muito natural, hidratante e luminoso, com a enorme vantagem de se poder usar igualmente como corrector nas zonas mais imperfeitas. Aplico com dedo ou pincel e esbato com beauty blender e gosto bastante do resultado. Além de ser bem compacto e simpático de se trazer pela carteira. O ponto negativo vai para o facto de o stick ficar sujo com facilidade e acumular todo o tipo de pelos e pós.

Tenho depois a Parure de Lumièré da Guerlain que me foi oferecida pela mesma amiga do produto da Lancôme, porque não gostava dela. E não é que eu adoro esta base?! Tem um toque aveludado mas consistente e competente na hora de tapar misérias, espalha-se muito bem e deixa a pele muito natural e viçosa. É uma base hidratante, cuja missão é a de capturar luz e por isso mais adequada a pele maduras, secas ou desvitalizadas, diria eu. Mais uma prova de que cada pele é uma só, e que apenas cada um pode decidir, experimentando, o produto que lhe encha as medidas. Não há bases universais!

Depois, a Touche Éclat da YSL é uma base que estava em lista de espera há algum tempo porque em Portugal não arranjava a minha cor. Aliás, toda a selecção de bases YSL que se encontra por cá é miserável, com muitos beges rosados (BR), e apenas tons médios a escuros para algumas linhas de bases, como esta por exemplo. Ora isto é um belo disparate, pois a maioria das pessoas que maquilho, por exemplo, tem tom quente, e existe também preponderância de peles clarinhas. No entanto, consegui comprar online, com um desconto janota e não me arrependi, como era de esperar, já que esta base segue o mesmo princípio do corrector iluminador que a precedeu. Temos assim, um belíssimo produto para pele secas ou que gostem de acabamento rico e com luz, com poder de cobrir imperfeições, mas sem sacrificar o aspecto natural.

Neste rol de bases, temos ainda uma das minhas favoritas, a Aqua Foundation da Koh Gen Do que é absolutamente sublime. Cor perfeita, acabamento luminoso, eficaz a tapar manchas e a minha rosácea, hidratante, não esfarela nem acumula. Enfim, é a base ideal, excepto pelo facto de ser muito difícil de se conseguir comprar.

Para terminar, temos então as bases super fluídas como esta Nude Air Sérum de Teint da Dior que é uma água, basicamente, formulada com óleos que se evaporam depois de aplicada e que deixa a pele com aspecto tratado, rico e viçoso. Tem um dispensador em conta-gotas e há que ter cuidado para o líquido não resvalar pela mão fora. Não acumula nos poros nem nas linhas, e aplica-se de forma muito fácil. No entanto, apesar de ser a cor 20 (a minha nas escala de cores da Dior, que me fez comprar sem testar) tem uma tonalidade alaranjada que me desagrada e que me levou a recambiá-la para o meu kit na esperança de lhe dar alguma serventia. Outra base muito semelhante, é a Maestro Glow da Armani que conta igualmente com uma infusão de óleos nutritivos e que tem como resultado uma pele luminosa, repulpada e muito natural. Apesar de leve, tem uma cobertura competente, e é ideal para peles maduras e secas, já que não vinca nem acumula. No entanto, e mais uma vez por burrice minha comprei a 4, que é a minha cor na base Luminous Silk da mesma marca, e lixei-me, porque também é muito alaranjada para mim.

Por último, uma das minhas bases favoritas, é a Flash Nude da Filorga que deixa a pele absolutamente incrível. Apesar de ser uma água, é muito poderosa e tapa misérias como poucas, sem sacrificar o aspecto natural. O acabamento é de pele aveludada mas com muita luz, homogénea e tem a vantagem de ter SPF e protecção contra a poluição. Infelizmente, a oferta de cores é bastante limitada e espero que tenham a sorte, como eu tive, de que uma delas vos sirva, porque é mesmo muito maravilhosa! 

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